se eu pudesse chegar até ti, se me pudesses ler, se pudesse colocar em palavras ditas aquilo que acho, que sinto, seria assim:
"acho que... não queres nada. Queres aquilo que sabemos, como eu. Ou talvez nem mesmo isso. Mas todo o galanço protocolar te aborrece de morte. Imagino-te a dizer "que chatice... não tenho tempo para isto!". Imagino-te até a rir depois das despedidas. A rir e a pensar "é mesmo tótó, coitadinha. E está de quatro". que p*** estúpida que eu sou: acreditar que alguém iria sentir algo por mim... porquê? só porque tens um blog? porque fazes umas merdinhas com as palavras?
sei que não queres nada. queres saber que há alguém que espera por ti, alguém que pensa em ti, alguém que estaria contigo sem condições, mas é só; ou seja, queres o ego bajulado.
às vezes parece que aquilo que sinto por ti me vai saltar pelo peito fora, mas compreendo que seja unilateral.
Tinha tanto para te dar."
às vezes parece que aquilo que sinto por ti me vai saltar pelo peito fora, mas compreendo que seja unilateral.
Tinha tanto para te dar."
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