- não vai mais vinho para essa mesa –
- achas que lhe devia telefonar?
- não.
- nem para ver…
- não.
- mas só para saber se está tudo…
- não.
- mas porquê?
- ouve, independentemente da minha opinião tu vais telefonar-lhe porque é essa a tua vontade. só estás à procura de alguém que legitime essa tua vontade.
- mas tu telefonavas?
- não.
- porquê?
- para dizer o quê? não posso obrigar ninguém a falar comigo.
- não telefonavas?
- ….
- ….
- ora vamos lá ver. honestamente, eu não telefonava nem que estivesse a ser operada às entranhas sem anestesia.
- chiça!
- ok, acho que não foi um bom exemplo. honestamente, não telefonava nem que me estivesse a cair um dente.
- ?
- não.
- nem para ver…
- não.
- mas só para saber se está tudo…
- não.
- mas porquê?
- ouve, independentemente da minha opinião tu vais telefonar-lhe porque é essa a tua vontade. só estás à procura de alguém que legitime essa tua vontade.
- mas tu telefonavas?
- não.
- porquê?
- para dizer o quê? não posso obrigar ninguém a falar comigo.
- não telefonavas?
- ….
- ….
- ora vamos lá ver. honestamente, eu não telefonava nem que estivesse a ser operada às entranhas sem anestesia.
- chiça!
- ok, acho que não foi um bom exemplo. honestamente, não telefonava nem que me estivesse a cair um dente.
- ?
- é que eu prezo muito os meus dentes.
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