Caro João Barbosa: Compreendo, mas a frase não era para ninguém em particular, muito menos para mim (O coitum não é a minha área). Vi-a no livro "A Casa do Pó" (parece o Majong, não é?) de Fernado Campos e gostei dela. Fez-me lembrar aquele fastio de que o Eça falava no Primo Basílio (onde mais?) e que o Flaubert descrevia na Madame Bovary. Ele diz uma coisa horrível acerca daquela mulher que foi tão criticada por querer uma aventura - quer dizer, foram duas. Diz "Pobre mulherzinha! Deve desejar ardentemente o amor como a carpa deseja água na mesa da cozinha."
2 Comments:
o animal está muitas vezes triste, mesmo que nem sempre seja pós-coito
Caro João Barbosa:
Compreendo, mas a frase não era para ninguém em particular, muito menos para mim (O coitum não é a minha área). Vi-a no livro "A Casa do Pó" (parece o Majong, não é?) de Fernado Campos e gostei dela. Fez-me lembrar aquele fastio de que o Eça falava no Primo Basílio (onde mais?) e que o Flaubert descrevia na Madame Bovary. Ele diz uma coisa horrível acerca daquela mulher que foi tão criticada por querer uma aventura - quer dizer, foram duas. Diz "Pobre mulherzinha! Deve desejar ardentemente o amor como a carpa deseja água na mesa da cozinha."
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