quinta-feira, dezembro 25, 2008

poema pobrezinho
prá menina e pró menino
(que é como quem diz, para os leitores do Belogue)

Feliz Natal da Beluga
É o seu voto sincero
Eu que muito vos estimo
E que pós-festas vos espero

Não venham pr’adorar o Menino
Que muito o ama sua Mãe
Mas não caiam em desânimo
Porque eu vos amo também

Aqueles que se sentem sozinhos
Mesmo quando acompanhados
Sabei que o mesmo sinto
No meio de primos, tios, cunhados

Mas aqui mora a esperança
Que um dia de mansinho
Se sinta a felicidade
Sem Prozac e sem Menino

Também cá temos imaginação
Que serve para perceber
Que por não me querer quem desejo
Nada diminui a mulher

O poema é simplório
Não sou o Jorge de Sena
Se fosse não havia Belogue
O que seria uma pena.

4 Comments:

Blogger João Barbosa said...

Enviei-lhe, espero que tenham chegado, uns beijinhos embrulhados, enfeitados e enlaçados. Se os recebeu, espero que não os tenha aberto antes da meia-noite... eram surpresa, tinha de adivinhar...
.
.
.
Feliz Natal

25/12/08 1:27 da manhã  
Blogger AM said...

smile

ainda bem que a beluga não é o jorge de sena até porque esse tá morto e que Deus o guarde por lá muito tempo... sem nós

25/12/08 5:50 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Beluga é só atributos!
Engraçado poema :)

28/12/08 10:55 da tarde  
Blogger Belogue said...

Caro João Barbosa:
Não recebi nada. Eram de mirtilo da Penha? Daqueles que se colam aos dentes? Oh caramba!

Feliz Natal

Caro AM:
é um poema pobrezinho, com rima pobre (verbos com verbos, substantivos com substantivos). Não tenho jeito nenhum para rimar. Mas gosto de poesia e faço um bom Pão-de-Ló.

Cara Maria:
Era uma brincadeira. Depois comecei a esticar-me no número de quadras (rimar é como fazer o Sudoku) e saiu isto. Feliz natal Maria

30/12/08 11:04 da tarde  

Enviar um comentário

<< Home