- ars longa, vita brevis -
hipócrates
hipócrates
[dizem que é uma espécie de "antes e depois" artístico. dizem!...]
Estas quarto fotografias foram vendidas por 28 mil libras e compradas por um anónimo. As duas de cima retratam os infanticidas Myra Hindley e Ian Brady, namorados que por volta de 1965 foram presos pela morte, tortura, abuso sexual e sessões fotográficas em poses pornográficas de 11 crianças e adolescentes.
Estas quarto fotografias foram vendidas por 28 mil libras e compradas por um anónimo. As duas de cima retratam os infanticidas Myra Hindley e Ian Brady, namorados que por volta de 1965 foram presos pela morte, tortura, abuso sexual e sessões fotográficas em poses pornográficas de 11 crianças e adolescentes.
Myra Hindley e Ian Brady
1965
Russel Young
Kate Moss e Pete Doherty
London Art Fair, Islington
[dizem que é uma espécie de "antes e depois" saudosista]
depois do post sobre as vanitas era necessário actualizar a biblioteca visual do Belogue, mas a verdade é que o pessoal aqui é mais dado aos posts tradicionais
Matisse
Still Life after Jan Davidsz de Heem's Dessert
1915
Museum of Modern Art
Jan Davidsz. De Heem
A Table of Desserts
1640
Musée du Louvre, Paris
[dizem que é uma espécie de "antes e depois" do estilo. dizem!...]
pois dizem, mas para mim a colecção de Outono 2008 para homem do estilista John Galliano é das melhores dele. ora eu já vi isto antes e sinceramente, é sensacionalista e gratuito.
John Galliano meets Abu Ghraib
3 Comments:
Beluga, estamos numa sintonia com estilo...ainda ontem vi a colecçao dele e acabo fico sempre sem saber o que dizer. O que Galliano faz é sempre a cópia de um imaginário/época que já existiu, mas que ninguém ousou trazer a este tempo...o mérito de reinterpretaçao? Já me começa a cansar a sensaçao constante de "deja vu"...onde está o nosso "zeitgeist"
as legendas das naturezas mortas estão trocadas... foi de propósito?
Q:
o nosso zeitgeist é este. um deja vu. (ainda não encontrei o livro onde está uma coisa muito parecida com as da Joana Vasconcelos, mas dentro de um ano, percorrendo a biblioteca toda, encontro)
Caro João Barbosa:
não, não foi de propósito e só tenho de lhe pedir desculpa. e admirar-me por alguém reparar nisso. é que eu pensava que ninguém lia o que estava aqui escrito. só viam os "bonecos".
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