quando penso no final das férias e, acto contínuo, final do Verão e início de Outono, sangro por dentro, o meu corpo elanguesce, o meu coração range a cada lembrança do frio e da chuva, a minha alma exaure em prantos e o meu pensamento ensombrece. no frio não há esperança.
sexta-feira, agosto 28, 2015
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