- não vai mais vinho para essa mesa -
(ou que Deus Nosso Senhor me perdoe por estar a gozar com ela)
Margarida Rebelo Pinto tem um livro novo (quem não tem, no Natal, um livro novo?) que se chama “O dia em que te esqueci”. Chamem-me atrasada mental, mas não percebo o título. Se ela se lembra do dia em que o esqueceu, então lembra-se e dele. Logo, não o esqueceu, não é?
6 Comments:
Este comentário foi removido pelo autor.
tadinha da Rebelinha... escreve tão bein!
Beluga,
sei lá !
Caro João Barbosa:
uma vez abri um livro da Guiducha (só para ver se não seria eu a implicar com ela) e li o seguinte 8mais ou menos assim porque não decorei todas as palavras. O sentido porém é o mesmo): vestias um cardigan verde, muito verde como os teus olhos, com uns jeans (...) e um casaco branco comprido que comprei o Inverno passado, permanecerá no meu closet e foi a piéce de resitance da estação.
Não é preciso dizer mais nada, pois não?
Cara Alma:
Só de falar dela até fico irritada. Como é que é possível? Assim também eu sou escritora! Como é que é possível? Claro que todos os países têm os seus pimbas do prontuário, mas se os bons, os realmente bons fossem conhecidos... Mas não.
Beluga,
a MRP e as JVasconcelos desta vida 1º irritam mas depois só suscitam compaixão!
Cara Alma, não consigo. Essa gente (mais o paulo Coelho, não esqueçamos) só me dá vontade de praguejar, de ser cruel. Nem sei como é que alguém lhes pode dar tempo de antena nas áreas onde supostamente se destacam. A MRP é uma espécie de Moita Flores del corazón, o Paulo Coelho é uma espécie de emplastro da lighteratreta e a Joana Vasconcelos é ums espécie de José Carlos (que Deus o tenha) da pistola de silicone.
Está a ver como eu estou a ser cruel? Ó Cristo, não era isto que eu queria.
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