- não vai mais vinho para essa mesa -
muita imagem, pouco texto porque não tem havido tempo. e teria o rabiosque quadrado se não fosse o esforço para não o ter. hoje a Isabel suspirou fundo e disse:
- ai minha nossa senhora que não me apetece fazer nada.
- então isabel? o que é isso?
- não me apetece fazer nada. sabes o que é nada? é que me apetece fazer. até me sinto a sangrar por dentro. toda eu sou dor!
- ó anjo de candura, ó flor do santo sacrifício do senhor, ó luz das almas puras, que se passa contigo?
- eu até me atirava da ponte...
- se ela não fosse muito alta e a água não estivesse muito fria, não é?
- ai minha nossa senhora que não me apetece fazer nada.
- então isabel? o que é isso?
- não me apetece fazer nada. sabes o que é nada? é que me apetece fazer. até me sinto a sangrar por dentro. toda eu sou dor!
- ó anjo de candura, ó flor do santo sacrifício do senhor, ó luz das almas puras, que se passa contigo?
- eu até me atirava da ponte...
- se ela não fosse muito alta e a água não estivesse muito fria, não é?
(eloquente!)
2 Comments:
lindo diálogo. gostaria que tão belas palavras tivessem saído de meus lábios ou pelas minhas mãos.
meu amigo... quem não marca arrisca-se a sofrer
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