- não vai mais vinho para essa mesa -
a descer a rua, mesmo a chegar à esquina, um tipo novo que estava por ali a cuspir fogo com os cães sentados à volta dele com gamelas para água e comida, pede-me uma moeda. Enquanto procuro pelo porta-moedas na carteira, ele diz-me
- nunca me cumprimentas. passas aqui todos os dias e nunca me cumprimentas. tens alguma coisa contra mim?
- .... ahhh... não... nunca te tinha visto...
- mas eu vejo-te todos os dias.
- desculpa... a partir de agora vou cumprimentar...
com ar ameaçador: - mas vê lá se dizes essas merdas e depois não cumpres!
- ... não me esquecerei...
aproximando-se mais: - e a moeda?
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