- não vai mais vinho para essa mesa -
[na aula de História da Arte e Cultura da Época Medieval]:
[professora] - Vocês têm de imaginar naquele tempo de provações, quando não havia televisão nem internet, e em que era necessário por vezes um peregrino caminhar meses ou anos para chegar ao santuário, o que devia ser estar perante uma catedral gótica, feita para impressionar e fidelizar. Provocava ao mesmo tempo admiração e temor.
[eu] - Seria mais ou menos o equivalente às catástrofes naturais quase em directo...
[uma colega] - ou ao silvo de uma bala a meio da noite...
[todos] - ???
[a colega] - não acha?
[todos, cada um a seu tempo e sem convicção] -.... sim, claro...
2 Comments:
rs
Depende de onde mora. Posso garantir que bebês conseguem dormir em meio a saraivadas em certos locais do planeta. Aqui pertinho de mim, inclusive...
Abraços
o problema não é esse, o problema é a falta de contextualização da frase da minha colega. Aquela coisa da bala foi tão despropositada, tão pseudo intelectual, daquele psudo intelectual que ouve chopin ao fim do dia enquanto bebe um chá de roibos...
Achei aquilo muito forçado. E não fui só eu.
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