- o carteiro -
Não fosse esta minha certeza de que o Belogue só é lido por cerca de 10 pessoas (cujo nome completo, grupo sanguíneo e árvore genealógica conhecemos), e eu diria que este post de 29/04/06 era uma cópia pornográfica, para não dizer ginecológica deste outro de 06/01/06. Na tentativa de ser pré-romântica, direi que não. It's all my imagination.
9 Comments:
Qual imaginação, qual carapuça.
"Gamanço" do mais despurado, e logo de uma personagem tão popular nas "caixinhas".
Deve ter sido por falta de tempo que não indicou a fonte.
Não custa nada ser bem intencionado, não é ?
"Personagem popular nas "caixinhas"?
sim nas caixinhas de comentários dos blogues. até o pereira já a conhece................LOL
oh,é uma porca miséria!!!já me aconteceu bem pior- usarem trabalhos meus para se promoverem na comunicação social...
esta ainda faltava:o+
Corrijo: não 10, mas 11 pessoas que frequentam o Belogue. Quanto à senhora em questão, não sei, não conheço. Pouso em muitos ramos e só faço o ninho num.
Acabei de ver o post na GL e juro que nunca tinha visto o seu. Não copiei. Não posso dizer mais nada porque é a única certeza que tenho. Nem conhecia o seu blogue.
Posso apenas adiantar que o espírito do meu talvez não tenha sido o mesmo do seu.
Por exemplo, não incluiria o Brueghel na brincadeira que fiz. Porque eu apenas referi os monstrinhos revisitados no freak show do Galliano. Como novos monstrinhos de passagem de modelo de um sujeito que se inspira no cinema.
lembro-me que até tive um debate com uma rapariga que não percebeu o facto de eu dizer que aquela passagem de modelo era politicamente incorrecta. Mesmo muito Foi por ser politicamente incorrecta e o John Galliano ser personagem recorrente do Cocanha que fui buscar os monstros do Browning.
Aliás, aquilo é tão óbvio que foi dito pelo Galliano nas entrevistas. Nem sequer é descoberta minha. Foi apenas ilustração.
Mas, como a puta da formiga já está a dizer que eu gamei, vou ser obrigada a fazer post sobre o assunto,.
Esta paneleiragem pensa que são todos iguais a eles.
Trabalhos meus. Esta putona ignorante o único trabalho que há-de saber fazer é por trás. a puta da formiga. Eu nem tinha percebido que esta merda era dela. Nem conhecia o estaminé. Só agora é que percebi que é da rabicha e a puta da rabicha é tão velhaca que achava que eu lhe tinha copiado aquela merda. Uma merda daquelas. Como se eu precisasse de copiar o que quer fosse a este paneleirote.
E o paneleirote é tão rabicnho e tão manhoso que nunca se queixou. Foi preciso irem-lhe aos gatos, porque os gatos são de esquerda para o artista lançar esta suspeição.
Putona. O que tu precisavas era de um urso formigueiro a tratar-te das antenas
O belogue. O belogue... Como se alguma vez na vida eu viesse roubar arte, a uma coisa que dá pelo nome de belogue e é escrito por uma formiga bargante e paneleira.
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