- o carteiro -
diferenças que fazem toda a diferença:
Enquanto por cá se discute a questão bizantina da necessidade de contratação de pessoal para vigiar os nossos museus (é quase como discutir se devemos deixar o elefante entrar na loja de cristais), lá por fora (Espanha mais concretamente) essa fase está ultrapassada. A exposição Sargent e Sorolla que no final de 2006 esteve patente no Thyssen Bornemisza começou a sua itinerância no Petit Palais ("Peintres de la lumiére: Sargent et Sorolla", até 13 de Maio).
Em Nova Iorque, duas galerias recebem exposições de artistas espanhóis. Não se trata apenas da qualidade dos artistas espanhóis (substantivo bastante discutível), mas da forma despudorada (adjectivo nada discutível embora dúbio, o que exige uma explicação - "despudorada", sem vergonha de assumir o valor que tem, seja ele qual for), como a Espanha desde sempre identificou o valor da cultura e dos seus artistas (cujo reconhecimento e divulgação fora de portas muito deve às variadas instituições).
O Metropolitan Museum of Art ("Barcelona and Modernity. Gaudí to Dali", até 3 de Junho), o Solomon R. Guggenheim Museum ("Spanish Painting from El Greco to Picasso: Time, Truth and History", até 28 de Maio), o National Museum of Art em Osaka ("Pablo Picasso: The prints and ceramics"), a Suntory Gallery em Osaka ("Dalí Multefaceted", até 6 de Maio), o Hangaram Art Museum na Coreia do Sul ("Van Gogh to Picasso: The impressionists and modern masterworks from Cleveland Museum of Art", até 28 de Março), o Thyssen Bornemisza e a Fundación Caja Madrid ("El Espejo y la Máscara: El retrato en el siglo de Picasso" até 20 de Maio), todos apresentam exposições relacionadas, de uma forma ou de outra com os artistas espanhóis.
4 Comments:
espanha marca
Espanha sabe marcar
http://www.publico.clix.pt/docs/suplementos/ipsilon/
Gostei.
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