- não vai mais vinho para essa mesa -
neurónio - Triste?
- Com muito que fazer.
neurónio - Mas triste.
- Não, como disse, com muito que fazer.
neurónio - É que não tens postado.
- Se o neurónio habita no meu cérebro, deve saber que há um post na Formiga Bargante.
neurónio - Ah, então voltaste a postar lá.
- Nunca deixei.
neurónio - Está bem... E o que é que tens feito?
- Caderno de encargos,
neurónio - Sim?...
- Orçamentos, reuniões de obra... Coisas.
neurónio - E a cabeça não tem tido pensamentos menos próprios?
- Partindo do princípio que os pensamentos são meus, acho que todos eles são adequados.
neurónio - Muito bem... E mais nada?
- Sim, muitas coisas, mas como neurónio deve saber quais são. E como as mãos são minhas não vou escrevê-las aqui.
neurónio - Então podemos ler o que escreves em outro sítio qualquer?
- Não, mas podia explicar-me porque é que eu o trato por você e o neurónio me trata por tu.
neurónio - Porque não tens intimidade comigo? Não sei, não tens o que fazer?
1 Comments:
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