terça-feira, janeiro 02, 2007

- short stories -



Apresentada pela primeira vez no Metropolitan's Opera em 2004, a ópera a Flauta Mágica foi "adaptada" para cinema. Assim, em salas japonesas, iglesas e norueguesas foi possível assistir a esta ópera. Nada garante que tal iniciativa leva mais público à ópera, mas já é um começo.

8 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Não é preciso ir a NY. No Porto também acontece o mesmo com alguma frequência.

http://sigarra.up.pt/reitoria/noticias_geral.ver_noticia?P_NR=457

2/1/07 9:22 da manhã  
Blogger Belogue said...

Agradeço-lhe a informação. Não fazia ideia e depois de postar a "notícia" fiquei a pensar se o acanhamento português nos permitiria fazer isso, sem que se fizesse um espectáculo pirotécnico de críticas. Pelos vistos sim, é possível. Porém, o alcance das iniciativas parece-me diferente.

2/1/07 2:14 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Penso que não. Daquilo que conheço do projecto a ideia é mais ou menos a mesma, a diferença é que os americanos passaram á prática e os europeus ainda andam a experimentar em circuito restrito, mas na verdade poderiam fazê-lo para uma grande audiência, em vez de 20 ou 30 pessoas.
Em relação à experiência, apesar de não ser a mesma coisa que o espectáculo ao vivo, também não o mesmo que estar em casa a ver um DVD. Digamos que o grande ecrã e a alta definição proporcionam uma experiência igualmente singular. Em termos de futuro, creio que este será mais um meio de ajudar à viabilização da ópera, cada vez mais deficitária (por curioso idade li há dias que o orçamento anula da Ópera de Paris é de 100 milhões de anos, ou seja o mesmo que custou a Casa da Música.

2/1/07 2:54 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Penso que não. Daquilo que conheço do projecto a ideia é mais ou menos a mesma, a diferença é que os americanos passaram á prática e os europeus ainda andam a experimentar em circuito restrito, mas na verdade poderiam fazê-lo para uma grande audiência, em vez de 20 ou 30 pessoas.
Em relação à experiência, apesar de não ser a mesma coisa que o espectáculo ao vivo, também não o mesmo que estar em casa a ver um DVD. Digamos que o grande ecrã e a alta definição proporcionam uma experiência igualmente singular. Em termos de futuro creio que este será mais um meio de ajudar à viabilização da ópera que cada vez é mais deficitária (por curiososidade li há dias que o orçamento anual da Ópera de Paris é de 100 milhões de euros, ou seja o mesmo que custou a Casa da Música, ou seja incomportável)


ps: corrigido:-)

2/1/07 2:56 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

no caso português não percebi do que se tratava. no caso do met, não é adaptação para cinema, é antes uma récita filmada, se percebi bem?

2/1/07 3:30 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

concretamente é uma transmissão em directo ou em diferido de uma ópera a partir da cena para uma ou várias salas. Em NY foi apresentada num cinema tradicional com público e pipocas. No Porto, foi na sala de NT da Reitoria da UP e em simultâneo com outras universidades.

2/1/07 3:38 da tarde  
Blogger Belogue said...

anónimo:
A notícia puxava "a brasa à sardinha" americana (salvo seja): dá a entender que é tão bom que nem sequer se coloca em causa, logo torna a iniciativa algo imperdível. Para muitas pessoas que não teriam oportunidade de se deslocar a Nova Iorque nem de pagar para ver a ópera (não sei o preço, se o havia, para assistir à projecção) é de facto benéfico. Mas no caso do Porto, qual foi a divulgação da projecção?

Ana,
Era uma adaptação da ópera apresentada anos antes. Pena é as pipocas (não há paciência para as pipocas!)Quanto à casa da Música, lembras-te da nossa conversa acerca do perigo que constituía o edifício? Qual designer chamado pela Guta, qual quê? Vamos é colocar sinais de trânsito lá dentro.

2/1/07 11:22 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Beluga,

Divulgação da projecção: nenhuma, eu por acaso soube e inscrevi-me porque recebi um email do iric e recebi-o por mera circunstância de estar a trabalhar em um certo sítio. Esta é que é a verdade, e que faz toda a diferença entre nós e os americamos, já que o dito produto é tecnologicamente o mesmo.
See you around.

Ana: não era uma adaptação para cinema, a transmisão foi directamente a partir do que esta a ser apresentado no MET. A Ópera é que foi adapatada para inglês (por acaso ouvi em directo na antena 2 e até gostei bastante.

3/1/07 10:13 da manhã  

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