A questão importante ( quer dizer, não é importante como a resolução da crise dos refugiados, ou as eleições americanas) é perceber como se procede à musealização disto. um conjunto escultórico colossal fala por si e fica bem em qualquer museu. mas aquilo que é fragmentado, avulso, que não contribui para o uno? Como colocar à vista do público estas partes de um ou mais todos? Desconfio das suposições, recriações , das mise en scene museológicas que quase sempre servem para ocultar um facto: aquelas são omeletes sem ovos.
A questão importante ( quer dizer, não é importante como a resolução da crise dos refugiados, ou as eleições americanas) é perceber como se procede à musealização disto. um conjunto escultórico colossal fala por si e fica bem em qualquer museu. mas aquilo que é fragmentado, avulso, que não contribui para o uno? Como colocar à vista do público estas partes de um ou mais todos? Desconfio das suposições, recriações , das mise en scene museológicas que quase sempre servem para ocultar um facto: aquelas são omeletes sem ovos.
ResponderEliminarDesculpem, este comentário era para o post anterior.
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